Análise Comparativa entre o Código de Ética Profissional do Psicólogo do Brasil (CFP) e dos Estados Unidos (APA)
O código de ética é um documento estabelecido por classes, setores ou organizações sociais a fim de definir princípios, motivações e condutas a serem seguidas pelas pessoas que se relacionam com tais setores. Seu conteúdo deve ser formado por um conjunto de políticas e práticas específicas, abrangendo até os campos mais vulneráveis.
A partir das análises do código de ética do Conselho Federal de Psicologia, observamos que é constituído de forma muito geral e ampla, não contemplando, assim, alguns pontos de extrema importância para o exercício da profissão. Pois, como é sabido, a psicologia é uma área dinâmica, onde muitas transformações e inovações acontecem. Os novos campos de trabalho - a psicologia jurídica, publicitária, comunitária, entre outros – e até mesmo os antigos – a psicologia experimental animal - não são citados, direcionados ou definidos adequadamente em seu âmbito de atuação.
Negligenciou-se também a explicitação de temáticas pontuais sobre a própria conduta do profissional em determinadas situações, nas quais a problemática que lhe é pertinente ainda é tema de discussão da sociedade. Exemplificando o aborto, que permanece como um tema que divide opiniões nos diversos setores da sociedade.
Em contrapartida, o código de ética da Associação Americana de Psicologia demonstrou ser mais pontual e abrangente para com as áreas de atuação e temáticas assistidas pela psicologia. A pesquisa e a clínica são abordadas de forma mais específica, no qual assuntos como a utilização de animais em pesquisas, e a postura do profissional mediante um assédio sexual são delimitadas.
Dessa forma, concluiu-se que um código de ética não pode ser estático, precisando acompanhar as mudanças advindas de cada contexto para assim apoiar e atender os que fazem uso de tal documento.
O código de ética é um documento estabelecido por classes, setores ou organizações sociais a fim de definir princípios, motivações e condutas a serem seguidas pelas pessoas que se relacionam com tais setores. Seu conteúdo deve ser formado por um conjunto de políticas e práticas específicas, abrangendo até os campos mais vulneráveis.
A partir das análises do código de ética do Conselho Federal de Psicologia, observamos que é constituído de forma muito geral e ampla, não contemplando, assim, alguns pontos de extrema importância para o exercício da profissão. Pois, como é sabido, a psicologia é uma área dinâmica, onde muitas transformações e inovações acontecem. Os novos campos de trabalho - a psicologia jurídica, publicitária, comunitária, entre outros – e até mesmo os antigos – a psicologia experimental animal - não são citados, direcionados ou definidos adequadamente em seu âmbito de atuação.
Negligenciou-se também a explicitação de temáticas pontuais sobre a própria conduta do profissional em determinadas situações, nas quais a problemática que lhe é pertinente ainda é tema de discussão da sociedade. Exemplificando o aborto, que permanece como um tema que divide opiniões nos diversos setores da sociedade.
Em contrapartida, o código de ética da Associação Americana de Psicologia demonstrou ser mais pontual e abrangente para com as áreas de atuação e temáticas assistidas pela psicologia. A pesquisa e a clínica são abordadas de forma mais específica, no qual assuntos como a utilização de animais em pesquisas, e a postura do profissional mediante um assédio sexual são delimitadas.
Dessa forma, concluiu-se que um código de ética não pode ser estático, precisando acompanhar as mudanças advindas de cada contexto para assim apoiar e atender os que fazem uso de tal documento.
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